De acordo com as informações do Gshow, o ator Cauã Reymond, escolheu nos 15 dias do mês da guarda compartilhada em que fica com a filha Sofia, de 8 anos de idade, fruto de seu relacionamento com a atriz Grazi Massafera, acompanhar de perto o dia a dia da pequena. Aliás, Cauã decidiu não ter babá para dedicar-se de forma integral à educação de sua própria filha, transmitindo valores, fazendo dever de casa junto, dando comida e contando histórias.
+Eduardo Costa gera revolta após declaração polêmica sobre Brumadinho
Cauã Reymond fala sobre a rotina e desafios da paternidade
Além disso, Cauã Reymond, 40 anos recém completados, atribui à falta de tempo dos pais ao maior desafio da paternidade. Mas na entrevista ele disse que não pensa duas vezes e deixa o celular de lado para não se dispersar do que realmente importa: o aqui e o agora. Cauã disse que está sempre se autoavaliando para ponderar entre carinho, limites e mimos. É um paizão mesmo, não é?!
“O nascimento de um filho é algo que muda a gente por completo, é inexplicável. Ao longo da paternidade, eu fui me aprimorando e sempre faço uma autoanálise em relação a como eu posso ser um melhor pai, como eu posso passar melhor a minha mensagem para minha filha, como eu posso prepará-la para o mundo que, na minha opinião, está ficando cada vez mais difícil. E, ao mesmo tempo, ser amoroso, carinhoso e colocar limites. É uma equação que está sempre mudando e vai mudando de acordo com a faixa etária dos nossos filhos.”, reflete ainda Cauã.
Dessa forma, durante a quarentena, Cauã tem se dedicado muito à educação escolar de Sofia. Sendo assim, ele tem acompanhando de perto as aulas on-line e incentivando a menina a ter contato permanente com a escola. Em suma, Cauã valoriza também o empenho dos professores, que, segundo ele, precisaram se tornar influenciadores digitais.
+Deborah Secco revela que teve depressão durante a gravidez de Maria Flor
Mais filhos?
Por fim, estão nos planos de Cauã Reymond com sua atual esposa, a apresentadora Mariana Goldfarb, ter filhos e ele acredita que praticamente tudo será diferente da primeira paternidade: cada experiência de educar é única e o primeiro filho é sempre… o primeiro filho. ”Poderíamos dizer que já não é uma novidade, mas continua sendo uma alegria.”, afirma enfim.
