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Em novo livro, Casagrande conta polêmicas sobre o período de dependência química

Ele também comenta sobre a parte em que saiu da clínica para voltar a viver em sociedade.

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Walter Casagrande (Globo/Ramón Vasconcelos)
Walter Casagrande (Globo/Ramón Vasconcelos)

O ex-jogador e comentarista esportivo da Rede Globo, Walter Casagrande, na última terça-feira dia (30), lançou seu terceiro livro, chamado Travessia!, em parceria com seu amigo jornalista Gilvan Ribeiro. Casagrande, como é mais conhecido, passou por uma fase difícil, por vários anos, pelo fato de ser dependente químico. Hoje recuperado, conta em seus livros algumas histórias do período em que passou seus piores momentos.

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Em seu novo livro, Travessia, Casagrande parte do princípio do seu depoimento na final da Copa do Mundo da Rússia, em 2018, pois foi ali que anunciou que pela primeira vez tinha passado um mundial inteiro sóbrio.

Em entrevista exclusiva ao Jornal O Globo, Casão (também comumente chamado) conta que a pior parte de ser um dependente químico não está na reabilitação, mas sim na ressocialização. “Enquanto estou internado estou protegido, não preciso me preocupar se vou ver alguém bebendo, se ficarei eufórico, se verei movimento de droga. Quando você sai, a coisa vira. A escalada para sair do buraco e voltar à sociedade é muito grande”, relata o comentarista.

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Walter Casagrande também fez uma live no Instagram da livraria da Vila, para falar um pouco mais sobre o livro e ele também comenta sobre a parte em que saiu da clínica para voltar a viver em sociedade.

Veja a live:

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Livro Travessia

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Casão também conta o período em que teve uma grande depressão, após a morte de sua mãe, “eu estava em depressão mesmo, não sai do quarto, tomava banho só de vez em quando, comia nada, descia às vezes para o andar de baixo e voltar para o quarto escuro”.

Casagrande passou por momentos “demoníacos”, o qual também é relatado o período em seu livro “tive visões demoníacas que foram muito forte”, diz o ex-jogador.

Casão também conta o período em que se relacionou com a cantora Baby do Brasil, que foi uma das grande conselheira na sua luta contra as drogas.

Colaborou: Thayná Andrade

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