Uma grande polêmica dividiu a opinião dos telespectadores ao longo desta última segunda-feira (2). Isso porquê, uma situação complicada envolvendo a exibição de uma situação, digamos que, horrenda em plena faixa matinal, surpreendeu o público do ‘Jornal da Manhã’, informativo local da afiliada do canal na Bahia.
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Quem pôde acompanhar a edição do informativo pode ter se deparado com imagens de um cadáver humano em uma vala, na reportagem, exibia uma espécie de ligação entre o desaparecimento do colombiano Edilson Martinez e sua namorada, chamada apenas de Kimberly, desaparecidos desde 14 de fevereiro, no qual os ossos foram achados próximo a Cia-Aeroporto, em Salvador. “Parentes de Edilson reconheceram as roupas, mas a confirmação da identidade só vai poder ser feita pelo Instituto Médico Legal”, anunciou o jornalista Ricardo Ishmael, âncora.
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A exibição da ossada humana, no entanto, não condiz nada com o a linha editorial imposta pela emissora, a qual pelo respeito e os bons costumes, evita de qualquer forma a exibição de cadáveres, seja em rede nacional ou com relação a afiliadas. Tido como ‘erro grave’, na mesma filial, já havia ocorrido uma situação semelhante, há pouco mais de dois anos atrás, em que exibiu um cadáver estirado no chão.
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Nos últimos dias, um caso polêmico envolvendo duas repórteres de redes afiliadas da Globo e do SBT, respectivamente, vieram à tona e gerou uma grande repercussão nas redes sociais, dividindo opiniões. Isso porquê, na ocasião, a jornalista Rozainne Ferraz, contratada da filial do SBT em Goiás, protagonizou um grande climão, em que a profissional havia tentado entrevistar uma mulher que estava realizando a mesma coisa pela jornalista da afiliada da Globo, Patrícia Bringel, quase resultando num barraco polêmico.