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Jean Wyllys opina sobre ‘BBB23’ e detona reality show: “Tribunal do cancelamento”

Fora do Brasil desde 2019, o político Jean Wyllys, que venceu o 'BBB5', opinou sobre o reality show e não escondeu sua insatisfação

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Jean Wyllys
Jean Wyllys (Foto: Reprodução/Instagram)

O ‘BBB23‘ segue rendendo na internet e, embora a audiência não seja das melhores, o que leve Boninho a tomar algumas atitudes, conforme você pode ter visto aqui no Área VIP, o reality show repercute muito bem na internet e entre ex-participantes, como Jean Wyllys.

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Jean Wyllys foi campeão do ‘BBB5‘ em uma final contra a atriz Grazi Massafera, que deslanchou a carreira artística após o reality show. Após vencer o programa, ele se tornou político e deixou o Brasil em 2019 depois de sofrer ameaças e, dessa forma, já nem acompanha mais o reality show que o deixou famoso.

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Em uma entrevista ao jornal O Globo, Jean Wyllys revelou não assistir o ‘BBB23’ e aproveitou para fazer duras críticas ao que o reality show se tornou nos últimos anos, principalmente após a explosão da internet e das redes sociais no país:

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“Não tenho tempo. Mas acho que o ‘BBB’ hoje serve à guerra de fandoms e ao tribunal do cancelamento. Creio que pouco se extrai de politicamente efetivo, uma vez que o mundo comum foi destruído em bolhas que falam para si mesmas, e não para fora, como quando eu participei dele”, detonou o político.

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Jean Wyllys quer voltar ao Brasil para “desbolsonarizar o país”

Em uma outra entrevista recente ao Jornal O Globo, que também foi noticiada pelo Área VIP, Jean Wyllys revelou um grande desejo de voltar ao Brasil, mas na esperança de que o governo conceda medidas de proteção à sua vida, já que ele foi “exilado” do Brasil há alguns anos após sofrer ameaças de bolsonaristas:

“Espero que (até lá) o novo governo conceda a medida cautelar de proteção à minha vida requerida pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA e negada por Michel Temer. Negada talvez por eu ter sido central na resistência ao golpe, no Congresso e nas mídias sociais. Espero que o governo Lula, não só no plano simbólico, mas também no prático, dê condições para que eu, Marcia Tiburi, a (antropóloga) Debora Diniz e outros exilados possam retornar e atuar intelectual e politicamente no Brasil”, comentou.

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Uma de suas vontades, aliás, é de uma ação que ele chamou de “desbolsonarizar o país”: “A desbolsonarização e o combate ao antipetismo são ações que devem ser feitas em conjunto. Se não as fizermos, o que nos restará será puxar a cadeira, sentar e esperar a história se repetir. Enfrentar a extrema-direita e sua ideologia em todos os níveis, inclusive no plano das políticas econômicas, não é revanche política: é justiça. Sem responsabilização dos culpados, não pode haver reconciliação nem aprendizado para o futuro”, explicou.

Colaborou: Hernane Freitas

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