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Jornalistas da Globo sofrem invasão de privacidade e ataques após caso Robinho

Caso Robinho coloca em risco segurança de jornalista da Globo e rende ameaças de morte. Saiba mais!

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Luís Gusttavo
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Jogador Robinho; Globo – Reprodução (Montagem: Área VIP)

Alguns jornalistas contratados pelo Grupo Globo tiveram sua privacidade invadida, como a exposição dos números pessoais vazados em grupos do WhatsApp. Com direito a ameaças de torcedores do Santos, a real razão pela qual foi feita a divulgação foi justamente pela contratação do jogador Robinho.

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Para quem não SABE, o jogador de futebol foi condenado, em meados de 2017, pela Justiça italiana, juntamente de um amigo, Ricardo Falco, em primeira instância a nove anos de prisão por violência sexual, diante de um caso que ocorreu em janeiro de 2013. Além de Robinho e Falco, outros quatro brasileiros teriam participado do ato, classificado pela Procuradoria de Milão como violência sexual.

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Os jornalistas Rodrigo Capelo, atualmente no SporTV, Carlos Cereto, apresentador do ‘Tá na Área’, do mesmo canal, e Ana Thaís Matos, comentarista de futebol da emissora, foram os alvos da vez. De acordo com informações obtidas pelo portal UOL Esporte, o número da funcionária foi exposto em grupos nas redes sociais, com direito a ligações e mensagens com ameaças contra sua integridade física.

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Ana Thaís, por sua vez, precisou pedir para seus familiares e amigos se comunicarem com ela por outras redes sociais. Rodrigo, em sua situação, relatou que bloqueou mais de 600 números que tentaram fazer ofensas pessoais pelo fato do jornalista ter procurado os patrocinadores do Santos sobre a contratação do criminoso.

Carlos Cereto, que publicamente não defendeu o recrutamento de Robinho, foi duramente atacado. Ao terem repassado os casos para a Globo, a emissora está dando todo suporte jurídico e de segurança pessoal aos profissionais envolvidos, além da Polícia especializada em crimes virtuais para investigação, que segue à frente do caso.

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