Thereza de Orleans de Bragança de 93 anos, faleceu ontem, no Rio. Ela que não superou a morte de seu único filho Diduzinho de Souza Campos, e se mantinha abatida desde que soube da morte do filho.
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A noticia de seu falecimento foi confirmada pela jornalista Como bem Anna Ramalho, que a definiu como princesa: “Morreu princesa aquela que foi a rainha do charme, da elegância, do glamour dos anos dourados da cidade.”
Tereza se desfez de seu primeiro casamento com Carlos Eduardo de Souza Campos, eles formavam o Casal 20 do Café Society. Livre ela se casou, novamente então nos anos 1980, com o príncipe Dom João de Orleans e Bragança, neto da princesa Isabel, de quem ficou viúva em 2005. O casal tiveram um único descendente da princesa que ainda morava no Brasil.
Dom João, nasceu na França, em 1916, quando a família real estava no exílio, o príncipe veio morar por aqui aos 19 anos.
Quem também lamentou a sua partida foi o fotógrafo e empresário Dom Joãozinho, ele confirmou que a madrasta já estava com a saúde debilitada há um tempo. “Além de elegante, era uma pessoa muito afetuosa. Ela e meu pai foram muito felizes juntos”, disse.
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Outro falecimento muito lamentado foi o do cartunista e ilustrador Bruno Liberati. O artista morreu em casa e a causa da morte ainda não foi divulgada pela família.
Na ocasião pessoas próximas ao cartunista disseram que ele reclamava de dores no aparelho digestivo e no intestino nas últimas semanas. A notícia foi divulgada pelo colunista Ancelmo Gois, do portal G1.
Liberati era formado em ciências sociais e trabalhou nas redações dos maiores veículos de comunicação do país,, entre eles Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, o Estado de São Paulo.