A dramaturgia mexicana perdeu um grande nome. A atriz e cantora Flor Silvestre morreu na última quarta-feira (25) aos 90 anos. A notícia da morte da artista, porém, só foi divulgada pela mídia mundial nesta sexta-feira (27). O jornal LA Times foi um dos que noticiou a morte da artista.
Conhecida por sua voz melodiosa e estilo de canto sentimental, ela é uma das maiores cantoras do México e também uma popular estrela de filmes mexicanos clássicos. Ela recebeu os apelidos Alma da Música Ranchera, ‘Rainha da Música Mexicana’, ‘A Sentimental‘ e ‘A Voz que Acaricia’.
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Com mais de 70 anos de carreira na música, cinema e televisão, Flor, que nasceu Guillermina Jiménez Chabolla, nasceu em 1930 e começou a carreira de atriz em 1950, com o longa ‘Te Besaré en la Boca’. Entre os trabalhos mais conhecidos de Flor, estão musicais, que levavam sua fama de cantora para as telonas.
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Em 1958, lançou seu primeiro disco, justamente chamado Flor Silvestre (1958) e, depois dele, foram mais 28 álbuns, com o mais recente, ‘Soledad: canto a mi amado y a su recuerdo’, lançado em 2010.
Presente em mais de 70 obras, entre filmes, séries e novelas, Flor teve quatro filhos: Marcela Rubiales e Francisco Rubiales, ambos de seu primeiro casamento, com o locutor Paco Malgesto, com quem ficou de 1953 a 1959; e Pepe Aguilar e Antonio Aguilar Jr., com seu segundo marido, o cantor Antônio Aguilar, com quem Flor se casou em 1959 e ficou até a morte dele, em 2007.