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“Seria um ladrão a menos”, dispara Datena sobre possível candidatura à Prefeitura de São Paulo

O apresentador da Band, José Luís Datena falou sobre uma possível candidatura à Prefeitura de São Paulo neste ano que se aproxima.

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Victor Arioli
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José Luís Datena – Reprodução: Instagram

O apresentador da Band, José Luís Datena, foi o entrevistado deste domingo da coluna da jornalista Fábia Oliveira, no jornal carioca ‘O Dia’, e abriu o jogo sobre uma possível candidatura à Prefeitura de São Paulo neste próximo ano eleitoral que está a chegar.

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Datena revelou que realmente pensa em se candidatar ao cargo público no entanto, não tem certeza que faria uma boa gestão. Ele garantiu ser melhor que seus possíveis antecessores e com uma diferença: ele não ‘roubaria’:

“Bom, se o Luciano Huck é candidato a presidente da república eu poderia ser prefeito de São Paulo. Ou talvez governador. Eu ainda penso na política sim porque é uma forma de mudar as coisas que estão aí. Como dia minha avó: falar é fácil e só não adianta. Eu já percebi que como profissional da imprensa, você pode ter a sua opinião ouvida todos os dias, mas esses políticos não ligam para a imprensa. Eles ligam mais para as redes sociais. A gente pode falar, pode criticar e encher bem o saco desses caras, mas não muda nada para eles. Talvez, você jogando no campo dele, possa alterar alguma coisa. De uma coisa você pode ter certeza: seria um ladrão a menos na política se eu entrasse. Porque roubar, eu nunca roubei na minha vida. Seria competente para administrar uma cidade como São Paulo? Não sei. Mas pior do que esses caras que já passaram por aqui, acho que eu não seria”, disse ele.

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O apresentador também foi questionado soubre o motivo de não ter se candidatado ao Senado Federal nestas últimas eleições. Ele afirma que se precipitou: “Eu acho que sim porque eu deixei uma conta aberta porque eu tinha condição de ser eleito. As pesquisas apontavam que talvez eu fosse eleito com uma margem de segurança boa. Mas eu resolvi não ir e não é que eu tenha desistido. Eu simplesmente não fui. Me apresentei como pré-candidato a candidato a candidato. Se eu fosse candidato, eu teria ido até o fim e é por isso que eu estou ouvindo proposta de todos os lados, quase todos os partidos. Desde o presidente Bolsonaro que me disse que a política era muito difícil e que eu tinha que pensar bem, mas se eu fosse candidato talvez me apoiasse até a esquerda. O Márcio França, que foi um candidato seríssimo e quase derrotou o Dória, é um deles e quase todos os outros partidos. Não sei. Ainda estou pensando. O prazo é janeiro e eu nunca tive tão próximo de ir para a política, mas também nunca tive tão distante de desistir e esperar pela próxima eleição para o senado.

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Datena continua: “O senado ainda é uma forma legal de entrar na política e aprender a lidar com os políticos. Um cargo executivo assim para lidar direto com os caras teria que depender de um secretariado muito bom, depender de gestores bons e uma equipe muito boa e São Paulo todo mundo sabe que não é muito fácil de administrar porque é uma das maiores cidades do planeta e tem uma prefeitura que tem grandes dívidas por incompetência dos administradores anteriores. Aliás, isso é o quadro geral do Rio, o quadro geral de Porto Alegre, de Belo Horizonte, das regiões norte e nordeste e é o quadro geral do Brasil. Em janeiro, eu decido”.

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