Não podemos negar de que desde que a pandemia teve início, todos os artistas em atividade não só no Brasil como no mundo inteiro foram drasticamente prejudicados com o cancelamento inesperado de shows e apresentações.
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No nosso país, a estratégia utilizada pelos artistas foi a de recorrer ao investimento de peso com as lives – ou melhoro, shows virtuais. Devido a insaturação da quarentena e as incertezas com novas datas para shows, o investimento das marcas nestas lives colocaram um grande poderio e consequentemente um faturamento gigantesco no bolso destes respectivos intérpretes.
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Para melhor explicação: o patrocínio das grandes empresas trouxeram de cantores sertanejos aos forrozeiros e funkeiros num ranking daqueles. O cantor sertanejo Gusttavo Lima, que iniciou os trabalhos com as famosas lives, avaliadas em torno de R$ 120 a R$ 300 mil, lidera o ranking com pouco mais de R$ 400 mil de cachê cobrado, segundo informações do jornalista Leo Dias, do portal Metrópoles.
Na sequência, Wesley Safadão somou R$ 230 mil em parceria da banda Raça Negra. Na sequência, veio a dupla Fernando e Sorocaba, com R$ 144 mil. Outros nomes como Luisa Sonza e Carlinhos Brown – R$ 120 mil cada -, além de Belo, Lucas Lucco e Kevinho – R$ 100 mil cada -, também aparecerem na lista. Os valores, por sua vez, contam exclusivamente com a menção de marcas com logomarca na tela durante o show.
Novo ranking
A cantora sertaneja Marília Mendonça passou um bom tempo em primeiro lugar no ranking das lives mais assistidas do Brasil e do mundo. No entanto, a ‘rainha da sofrência’ foi desbancada pela transmissão da final da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca de Futebol, disputada entre Fluminense e Flamengo. Na partida, em que o tricolor acabou saindo o vencedor, o recorde de transmissão ao vivo foi quebrado e um novo número foi colocado em jogo. – Veja mais!
