Diego Sanches, padrasto da menina Larissa Manuela, confessou na última segunda-feira, 23 de junho, ter assassinado a menina de 10 anos, com 16 facadas em Barueri, na Grande São Paulo.
“O padrasto da menina Larissa Manuela, assassinada a facadas, confessou ter matado a menina na Grande São Paulo”, informou a âncora Simone Queiroz, no SBT Brasil, na noite da última segunda.
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Na reportagem foi relatado que Sanches prestou depoimento à Polícia Civil, pela quarta vez, depois do início da investigação. Os policiais mostraram a ele várias imagens que atestam a presença dele na cena do crime no dia 12 deste mês.
O pai da criança, Cícero Regivan de Lucena, declarou que sempre estranhou o comportamento do padrasto com ela: “Desde o primeiro momento em que ela foi assassinada, que eu vi fisionomia dele, e eu não desconfiei de outra pessoa porque só tenho amizade e não tenho inimizade com ninguém. E, pelo o que sei também, a mãe da Larissa não tinha inimizade”, declarou o patriarca ao telejornal.
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Os investigadores de Barueri monitoravam os passos de Diego porque havia suspeita de que ele pudesse fugir. A Polícia Militar confirmou que, depois de matar a enteada, ele voltou a casa da família para buscar o celular que havia esquecido no ambiente.
A matéria do SBT contou também que, durante a investigação, ele não soube explicar o motivo de ter trocado de roupa, entre um turno e outro de trabalho, no dia do crime. Já o tênis que ele usada ainda não foi localizado. Um cadarço, que aparentemente é do acessório, foi encontrado enrolado em um fio, foi apreendido e vai passar por perícia.
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Vale lembrar que Larissa Manoela estava sozinha em casa, na manhã de 2 de junho, a mãe havia saído para trabalhar e o irmão estava na casa de parentes, em Sorocaba, no interior do estado. Na sexta-feira, 20, a polícia aprendeu o carro usado por Diego Sanches no dia do crime. De acordo com os familiares, a garota nunca aprovou o relaiconamento da mãe com o homem.
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