Em quarentena e nos devidos cuidados da pandemia, Emílio Dantas está bastante focado e seguro nos cuidados juntamente com a namorada, a atriz Fabíula Nascimento, na mais nova moradia do casal localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele, que está afastado das telinhas desde que esteve em ‘Segundo Sol’, na Globo, concedeu uma entrevista reveladora à revista TPM, e refletiu sobre seu mais recente papel no seriado do GloboPlay em que é protagonista de ‘Todas as Mulheres do Mundo’.
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Ele, que está ajudando nas tarefas domésticas e estudado teoria musical durante o período de isolamento, garante que seu mais recente trabalho consegue promover uma reflexão acerca do machismo presente em nossa sociedade, e reconheceu que cresceu com essa cultura. “Não existe essa portinha mágica que a gente abre e fala ‘é aqui’. São pequenas atitudes que você vai mudando e chegando a um lugar melhor”, iniciou.
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“Eu tive uma educação machista, sou da década de 80. Era o ciúme, a possessividade, a banheira do Gugu, sabe? Tinha um cardápio de mulheres na banca de jornal todo mês, é um universo muito louco para se desconstruir, porque tudo aquilo fez parte de você”, acrescentou o ator de 37 anos.
Em outra entrevista recente, Emílio revelou como foi aceitar o convite para viver o personagem na série. “Paulo foi quase um chamado. Quando assisti ao filme “Todas as mulheres do mundo’’, o que me chamou atenção foi o quão avançado era aquele ser masculino… Me entreguei ao personagem e deixei que ele me entregasse o que eu precisava”, argumentou. – Confira aqui, na íntegra!
