Eita! Polêmico quando jogava futebol e ainda mais depois que parou. Estamos falando de Emerson Sheik. O ídolo do Corinthians acabou se envolvendo em mais uma confusão nestes últimos dias.
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Desta vez, por conta de ex-funcionários. Uma delas, a professora Maristela Oliveira entrou em juizo para receber a indenização trabalhista do Centro Educacional Nova Escola de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense do Rio, que pertencia a família do atleta.
As informações são da jornalista e colunista do jornal carioca ‘O Dia’, Fábia Oliveira. O marido da professora, que entrou junto com outros funcionários, admitiu o ocorrido: “Ninguém recebeu um tostão. A minha mulher, felizmente, conseguiu um emprego no ano seguinte, mas vários ex-funcionários da escola continuam desempregados e estão até passando necessidades. Eles alegam que perderam tudo porque a escola era comunitária. Mentira. As mensalidades cobradas eram nos mesmos valores das instituições particulares mais prestigiadas e mais caras de Nova Iguaçu. Os funcionários não têm culpa da má gestão”.
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Apesar de ser da família, o ex-atleta tinha participação: “Em setembro de 2012, o Emerson deu várias entrevistas dizendo que tinha investido R$ 100 mil para criar a escola e agora ele alega que é só proprietário do prédio, que inclusive está alugado para abrigar uma escola municipal (Compactor) no Jardim Iguaçu. A Prefeitura paga R$ 25 mil reais de aluguel por mês e isso é público”.
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Procurada, a assessoria de Emerson Sheik se pronunciou: “A escola não é dele. Já saiu do contrato social há muito tempo. Alguns funcionários entraram sim, na Justiça, mas contra os dois irmãos (sócios). O Emerson não está a par das reivindicações das pessoas, pois não tem qualquer vínculo com a escola, que foi decretada a falência. O prédio é sim do Emerson e está alugado agora para a Prefeitura”.
