Com quase 1 milhão de casos confirmados, dentre os ativos, recuperados e óbitos, o Brasil se tornou o segundo país mais atingido no mundo com a pandemia do novo coronavírus, ainda que as medidas de segurança tenham sido acionadas, não ocorreu uma queda, tampouco uma estabilidade nos números, há três meses desde que a quarentena teve início.
+ Ao vivo, Fátima Bernardes detona uso de máscara e confessa: “É preocupante”
Fátima Bernardes, comandante do ‘Encontro’, lamentou a falta de parceria entre os líderes políticos com relação ao combate direto à Covid-19. Em entrevista concedida à revista Veja, a apresentadora enxerga como uma grande dificuldade, a atual gestão federal em lidar com o contraditório. “Em uma campanha tão importante, a de conscientização para as pessoas ficarem em casa, a imprensa foi fundamental, mas não houve uma parceria do governo, que teria sido muito útil para o país”, lamentou.
+ Ex-cozinheira de Fátima Bernardes e William Bonner detona ex-casal
Ao tecer cobranças sobre o presidente Jair Bolsonaro com relação às vítimas da pandemia, a jornalista não escondeu sua indignação diante da repercussão negativa: “Nem pensei nisso. Fiquei indignada com a falta de compaixão daquele ‘Me chamo Messias, mas não faço milagre’. E cobrei”, disparou.
+ Ludmilla buscou apoio a Ivete Sangalo em meio a nova polêmica com Anitta, diz jornal
Há nove anos desde que deixou o comando do ‘Jornal Nacional‘ – hoje comandado pelo ex-marido, William Bonner, e Renata Vasconcellos -, ela enfatizou que não sente falta do jornalístico, e ponderou a importância do seu programa matinal neste momento atual e em sociedade. “Tenho um papel importante no Encontro quando falo de feminicídio, converso com pessoas que perderam familiares na pandemia e ajudo a entender que isso vai passar. A decisão de sair foi amadurecida. Sinto orgulho do que está sendo feito no Jornal Nacional”, concluiu.
