Laura Muller, do ‘Altas Horas’, revela trauma do passado

A famosa sexóloga do 'Altas Horas', Laura Muller revela trauma do passado. Entenda!

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Luís Gusttavo
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Laura Muller – Reprodução/Globo

Sucesso no ‘Altas Horas’, Laura Muller é mesmo a sexóloga mais amada e famosa do Brasil. Sempre respondendo questionamentos acerca do assunto picante, para quem não sabe, a especialista já foi jornalista e começou a carreira atuando como repórter, em meados do início da década de 1990.

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Em entrevista ao portal UOL, ela revela os desafios do jornalismo, e que viu outra forma de entendimento sobre após começar a estudar psicologia. “O que mais me marcou quando eu era repórter, especialmente de cidades, é que, quando eu ia fazer a cobertura de algum crime, eu não me interessava tanto pelas informações que os jornalistas precisavam levantar. Queria saber as motivações que tinham levado aquela pessoa a cometer um crime. Depois que entrei na psicologia, entendi que, desde o início, sempre fui muito mais de olhar o lado psicológico do que o ‘como?’, ‘o que?’, ‘por quê?’ exigidos pelo jornalismo”, relembra.

Ela, então, resolveu investir num assunto tido como tabu na época, trabalhando na revista Claudia, e sofreu para implantar a educação sexual. “Era um momento em que as revistas estavam reposicionando seu conteúdo para falar mais sobre sexualidade, porque ainda era um assunto tabu. Na época, não sabíamos ainda como fazer isso”, diz.

Mesmo com inúmeras dificuldades, Laura Muller ganhou as telinhas com seu quadro de perguntas no programa de Serginho Groismann, onde já está por lá há 12 anos. “A oportunidade de trabalhar na TV surgiu mais em decorrência do trabalho que eu já fazia de palestras pelo Brasil e do meu traquejo de falar em público. Não veio do jornalismo especificamente”, analisa.

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Além de tantas formações, Laura já foi até mesmo jogadora de vôlei na sua fase adolescente, mas descarta migrar para o jornalismo esportivo. “Na faculdade, as dificuldades eram tantas que, logo que me formei e tinha a vaga na Folha, entrei. Depois a gente começa a escolher, mas no começo vai aonde te chamam”, assegura.

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