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Mal de Alzheimer será abordado pela novela Senhora do Destino

A abordagem do Mal de Alzheimer pela novela Senhora do Destino ajudará a alertar a população para o tratamento e […]

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Redação
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A abordagem do Mal de Alzheimer pela novela Senhora do Destino ajudará a alertar a população para o tratamento e diagnóstico precoce. A doença, que causa comprometimento da memória, do raciocínio e do comportamento, ainda não tem cura, mas a boa notícia é que a ciência começa a encontrar alternativas para adiar o processo de degeneração dos neurônios, característica da doença, proporcionando melhor qualidade de vida aos pacientes e aos familiares.

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E os tratamentos disponíveis não são inacessíveis. O Ministério da Saúde regulamentou, em 2002, o atendimento de pacientes com a enfermidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e criou o Programa de Assistência aos Portadores do Mal de Alzheimer, que garante acesso gratuito aos medicamentos.

Entre os avanços recentes da ciência na busca da cura do Mal de Alzheimer está o Exelon®, princípio ativo rivastigmina, da Novartis, que pela sua eficácia a longo prazo tornou-se o medicamento mais prescrito pelos médicos brasileiros para a doença, representando 60% do mercado nacional de drogas destinadas ao controle da patologia.

“O tratamento com a rivastigmina pode adiar o declínio cognitivo e a progressão da doença da fase moderada à fase grave em até 5 anos”, diz o Dr. Marcello Pedreira, diretor médico da Novartis. É o único medicamento do mercado em sua categoria que inibe as duas principais enzimas envolvidas na degradação da acetilcolina – a acetilcolinesterase e a butirilcolinesterase – o que pode explicar a eficácia de longo prazo do medicamento, completa Dr. Marcello, observando que o tratamento deve ser feito por uma equipe multidisciplinar formada por Neurologistas, Geriatras, Psiquiatras, Fonoaudiólogos e outros profissionais.

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O Mal de Alzheimer atinge aproximadamente 15 milhões de pessoas em todo o mundo, e de 600 mil a 1 milhão no Brasil. Em geral, o declínio das funções intelectuais ocorre num período de dois a 10 anos, culminando com a total dependência e até mesmo a morte.

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